Angel P.O.V
Levantei assutada mais uma vez, eu não gosto disso, eu sonho com ele constantemente, eu devo estar parecendo aqueles tipos de fãs loucas, eu mal conheço essa garoto, deve ter visto umas 5 vezes no Televisor da sala e já me fez esse mês todo sonhar com ele e sempre acorda assustada, não precisem me perguntar o por que, nem eu mesma sei, todas as vezes que sonho com ele, assim que acordo não me lembro mais de nada, é estranho mais eu não sei explicar, é uma coisa diferente sinto que ele me protege e ao mesmo tempo eu o protege, ai - me arrepiei - sempre que penso nele, assim com bastante intensidade sinto um arrepio, vindo nos meu dedinho mindinho do pé até meu ultimo fio de cabelo...
- Querida - disse mamãe entrando no quarto, me fazendo parar de pensar sobre "ele".
- sim mamãe - disse a ela.
- Levante meu amor vai se atrasar pra escola.
- Já estou levantando - disse coçando os olhos, olhei pra porta e ela estava ali sorrindo, sorri também e levantei, peguei um roupa e minha toalha, passei pela porta e dei um beijo de bom dia na minha mãe.
Fui até o banheiro me despi e entrei no banho, não demorei muito, nesse últimos meses não temos dinheiro pra repor a água na caixa, precisamos economizar ao extremo, coloquei meu uniforme e sai do banheiro, fui até o quarto e coloquei meus livros dentro da mochila e peguei meu casaco e sai do quarto.
- Seu pão está em cima da mesa filha - disse minha mãe
- Não vai da tempo, eu levo para o lanche.
- Tudo bem filha.
Dei um beijo nela e sai correndo vendo o coletivo (ônibus publico) que sempre pego passando direto.
- Droga!
Eu já estava atrasada e a escola já não era tão perto. Tive que ir andando mesmo, cheguei na escola quase morrendo, ainda não tinha tocado o sinal, entrei na escola e como de costume recebi olhares, não eu não sou popular ou bonita, na verdade meu "nome" aqui na.escola é Girafa Monga, bom "Girafa" já diz o que significa e "Monga" eu simplesmente não sei, deve ser o fato de eu ser inteligente, ou na língua deles "CDF", eu não tenho amigos, ninguém quer ser meu amigo pra falar a verdade, mais quem precisa de amigos quando se tem uma compania de um bom livro de romance... Fui até meu armário, andando o mais de pressa possível, abri a portinha e coloquei meus livro ali pegando os de Matemática, Literatura e Química, que seria as aulas seguintes, Fechei com cuidado para que não caísse nada dá minha mão, assim que me virei e comecei a andar, senti um pé na minha frente e logo o impacto do meu corpo contra o chão, normal isso acontecer, abri.os.olhos e não em cheguei nada droga.
- meus óculos onde estão? - disse procurando pelo chão - AÍ - gritei ao sentir uma dor na minha mão.
- Vê se olha por onde anda Girafa Monga - Disse uma voz grossa e rude, pronunciado meu "apelido" com mero nojo em seguida espremendo os pés nos meus dedos fazendo eu gemer de dor e logo caminhando para longe de mim. Sabia muito bem quem era, Nash, o " Galã " metido a besta dá escola.
Estiquei minha outra mão encontrando meus óculos em.seguido levando aos olhos, me levantei e tentei pegar meus livros mais minha mão doía muito... mais o pior de.tudo isso e ver o corredor parado e todos olhando pra você e ninguém capaz de ajudar...
- Hey Angel você está bem, vem deixe-me ajuda-lá - Exceto Bryan, Corrigindo, Tenho um único melhor amigo, na verdade somos primos de 4° grau..
- Não precisa Bryan eu estou bem - disse tentando pegar meus livros das mãos dele os derrubando de novo a dor dá minha mão ainda não tinha passado, eu estava sentindo latejar.
- Estou vendo o quão bem você está - ele disse irônico, pegou os livros do chão e me ajudou desculpa colocar a mochila nas contas e me puxou até a enfermaria.
- Não Bryan eu preciso ir pra sala - disse se recusado a entrar lá dentro.
- Ainda nem tocou o sinal Angel, não seja mal criada e venha logo.
Bufei e entrei o acompanhado.
- O que aconteceu com você outra.vez Angelina? - disse a enfermeira Katia, sim ela já me conhecia, venho pra cá quase todos os dias.
- Nada de mais - disse me sentando na cadeira e esticando a mão pra ela ver - Está vendo só um roxinho básico, Bryan é uma pessoas muito dramática.
- Não tem nada de roxinho básico aqui não Sra. Horan
- lógico que não ele pisou na mão dela, como quer que acreditamos que seja um "Roxinho Básico" ? - disse Bryan
Bateu o sinal
- Ok mocinho pode ir pra sala já já ela está indo - disso a enfermeira.
- Hum.. tudo bem eu já vou, pode deixar eu aviso ao professor que você está aqui.
- Obrigada - disse sorrindo, ele piscou pra mim e saiu dá sala.
A Kátia (enfermeira) colocou uma pomada, que serve como anestesia e em fachou minha mão.
- Agora é só esperar parar a dor e você estará melhor, pode ir pra sala.
Assenti sorrindo e sai da sala, Bryan tinha levado minha mochila, bati na porta e o professor abriu.
- Eu já sei Senhorita Horan, pode se sentar no seu lugar.
- Obrigado.
Sorri indo ao meu lugar de sempre, uma das primeiras cadeiras ao lado do Bryan que colocou minha mochila em cima da mesa.
- Está melhor? - disse Bryan, preocupado como sempre.
- Sim.
Sorri tímida...
Me desculpem a demora, mais eu estava resolvendo problemas pessoais
e não tive muito tempo para mexer aqui, espero que eu consiga postar pelo menos
uma vez por semana.... Comentem se gostaram e deem sugestões em alguma coisa ae =D
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